quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Quais foram as idéias e reflexões que realizou e conheceu na disciplina no ano de 2009?

No ano de 2009, aprendi muitas coisas importantes para mim, como o quanto ajudar faz bem, porque devemos ajudar a salvar o mundo, como ser e quais as atitudes de uma pessoa ética e etc.

O que você espera no ano de 2010?

Espero que o ano de 2010 seja um ano diferente de todos os outros, e que muitas coisas boas possam nos acontecer, e que nos realmente possamos mudar o nosso modo de ser, o nosso modo de pensar e agir.

Como lidar com as diferenças em nossa sociedade?2

- RESPEITAR A OPINIÃO DOS OUTROS
- TER PERSONALIDADE
- APRENDER A CONVIVER COM AS DIFERENÇAS, RESPEITANDO-NAS
- SER FIEL E COMPANHEIRO AO O OUTRO
- NÃO TER NENHUM TIPO DE PRECONCEITO
- RESPEITAR AS DIFERENTES RAÇAS, CULTURAS, RELIGIÕES E CULTURA
- NÃO CRITICAR A OPÇÃO SEXUAL DO OUTRO

Quem são os diferentes em nossa sociedade ?


Os diferentes são apenas pessoas com pensamentos diferentes, idéias diferentes, jeito diferente, cultura diferente e etc.
Como exemplo:
Os góticos
Os ripis
Os mendigos
Os indígenas
Os muçulmanos
Os punks

O que diferencia o consumo consciente do consumo responsável?


Consumo responsável significa adquirir produtos éticamente corretos, ou seja, cuja elaboração não envolva a exploração de seres humanos, animais e não provoque danos ao meio ambiente.

Consumo consciente é um movimento social que se baseia no aumento da consciência sobre as decisões das compras no meio ambiente e a saúde e vida em geral dos consumidores. Ele também está preocupado com os efeitos da mídia e das propagandas sobre os consumidores.

O que é responsabilidade social e como você lida com ela?


Responsabilidade social é um conceito, segundo o qual, as empresas decidem, numa base voluntária, contribuir para uma sociedade mais justa e para um ambiente mais limpo. Com base nesse pressuposto, a gestão das empresas não pode, e/ou não deve, ser norteada apenas para o cumprimento de interesses dos proprietários das mesmas, mas também pelos de outros detentores de interesses como, por exemplo, os trabalhadores, as comunidades locais, os clientes, os fornecedores, as autoridades públicas, os concorrentes e a sociedade em geral.

Faço a minha parte, conscientizando também as pessoas ao meu redor, pois precisamos da colaboração de todos.


Atitudes que trazem resultados positivos



  • Respeitar o próximo;

  • Não fazer com o outro brincadeiras de mal gosto que não queira que faça com você;

  • Ser solidario;

  • Compartilhar conhecimentos,

  • Reciclar, tornando assim nosso planeta mais lindo e melhor para se viver;

  • Buscar a paz interior e exterior;

  • Olhar o mundo com um olhar crítico, assim será mais facil achar os problemas e tentar resolvê-los
  • Substituir negativos para positivos;

Os dez mandamentos


1°) AMAR A DEUS SOBRE TODAS AS COISAS
2°) NÃO TOMAR SEU SANTO NOME EM VÃO
3°) GUARDAR DOMINGOS E FESTAS DE GUARDA
4°) HONRAR PAI E MÃE
5°) NÃO MATAR
6°) NÃO PECAR CONTRA A CASTIDADE
7°) NÃO ROUBAR
8°) NÃO LEVANTAR FALSO TESTEMUNHO
9°) NÃO DESEJAR A MULHER DO PRÓXIMO
10°) NÃO COBIÇAR AS COISAS ALHEIAS
Os dez mandamentos são frases que Deus deixou para as pessoas que queiram ser éticas seguir.

O que é liderar e quais são os tipos de liderança que o mercado conhece?


Ser líder e principalmente conhecer como um tudo sua área específica. Liderar é saber transmitir o que deseja, é saber ouvir o que se cobra.
OS TIPOS DE LIDERANÇA QUE O MERCADO CONHECE:
• Líder executivo: é aquele que surgi por causa da busca das organizações pela obtenção da ordem, ele costuma possuir muitas habilidades técnicas e competências.
• Líder coercitivo: aquele que exerce a liderança através da coerção, violência, que pode ser verbal ou física. Neste estilo de liderança a relação entre líder e liderado é instável.
• Líder distributivo: aquele que apenas delega tarefas, sempre controlando, acompanhando de perto e cobrando resultados. É o líder que não constrói nem destrói mantendo um posicionamento de “posições e papéis".
• Líder educativo: aquele que costuma dar o exemplo, seus liderados tem uma relação de responsabilidade com o trabalho. É onde existe abertura para troca de conhecimentos não apenas técnicos, mas também humanos.
• Líder inspirador: aquele que raramente prescisa dar ordens a seus liderados, eles se sentem atraídos pela figura do líder e estão dispostos a fazer o que é necessário.

O que é criatividade?


Existem várias definições diferentes para criatividade. Para Ghiselin (1952), "é o processo de mudança, de desenvolvimento, de evolução na organização da vida subjetiva". Segundo Flieger (1978), "manipulamos símbolos ou objetos externos para produzir um evento incomum para nós ou para nosso meio". Outras definições:

"o termo pensamento criativo tem duas características fundamentais, a saber: é autônomo e é dirigido para a produção de uma nova forma" (Suchman, 1981)
"criatividade é o processo que resulta em um produto novo, que é aceito como útil, e/ou satisfatório por um número significativo de pessoas em algum ponto no tempo" (Stein, 1974)
"criatividade representa a emergência de algo único e original" (Anderson, 1965)
"criatividade é o processo de tornar-se sensível a problemas, deficiências, lacunas no conhecimento, desarmonia; identificar a dificuldade, buscar soluções, formulando hipóteses a respeito das deficiências; testar e retestar estas hipóteses; e, finalmente, comunicar os resultados" (Torrance, 1965)
"um produto ou resposta serão julgados como criativos na extensão em que a) são novos e apropriados, úteis ou de valor para uma tarefa e b) a tarefa é heurística e não algorística" (Amabile, 1983)
Todo ser humano possui criatividade em diferentes habilidades. Acredita-se que a habilidade criativa das pessoas estejam de certa forma ligadas a seus talentos.

Tipos
Pode-se classificá-la segundo o lugar de origem e a forma como se manifesta. Um exemplo de classificação por lugar de origem é a seguinte:

Criatividade individual: é a forma criativa expressa por um indivíduo
Criatividade coletiva ou de grupo: é a forma criativa expressa por uma organização, equipe ou grupo. Ela surge geralmente da interação de um grupo com o seu exterior ou de interações dentro do próprio grupo.
Potencial criativo
Acredita-se que o desenvolvimento do potencial criativo humano tenha início na infância. Quando as crianças têm suas iniciativas criativas elogiadas e incentivadas pelos pais, tendem a ser adultos ousados, propensos a agir de forma inovadora. O inverso também parece ser verdadeiro.

Quando as pessoas sabem que suas ações serão valorizadas, parecem tender a criar mais. O medo do novo, o apego aos paradigmas são formas de consolidar o status quo. Quando sentem que não estão sob ameaça (de perder o emprego ou de cair no ridículo, por exemplo), as pessoas perdem o medo de inovar e revelam suas habilidades criativas.

Algumas pessoas acreditam que ver a criatividade como habilidade passível de desenvolvimento é um grande passo para o desenvolvimento humano, enquanto outras têm a visão de que a criatividade é uma habilidade inata, ligada a fatores genético/hereditários e, portanto, determinista.

Certas pessoas também admitem que a criatividade não tem necessariamente ligação com o quociente de inteligência (QI), que ela tem mais afinidade com motivação do que com inteligência. Outras pessoas, por outro lado, confirmam uma forte correlação entre QI e potencial criativo, especialmente para QIs abaixo de 120 e com uma correlação positiva leve acima de QI 120.

Processo criativo
Durante o processo criativo, frequentemente distinguem-se os seguintes estágios:

Percepção do problema. É o primeiro passo no processo criativo e envolve o "sentir" do problema ou desafio.
Teorização do problema. Depois da observação do problema, o próximo passo é convertê-lo em um modelo teórico ou mental.
Considerar/ver a solução. Este passo caracteriza-se geralmente pelo súbito insight da solução; é o impacto do tipo "eureka!". Muitos destes momentos surgem após o estudo exaustivo do problema.
Produzir a solução. A última fase é converter a idéia mental em idéia prática. É considerada a parte mais difícil, no estilo "1% de inspiração e 99% de transpiração".

Forma de expressão
Arte e cultura. O mundo da arte e da cultura é preeminentemente um mundo da criatividade, porque o artista não está diretamente ligado às convenções, dogmas e instituições da sociedade. O artista tem uma expressão criativa que é resultado direto de sua liberdade.
Pesquisa e desenvolvimento. Para produtos resultantes de atividades de pesquisa e desenvolvimento tecnológico, o critério criativo é a patente deste produto. São geralmente três os pré-requisitos de uma patente: a) novidade; b) inventividade e c) aplicação prática.
Humor (comédia)

Medição
Foram propostas várias tentativas de desenvolver um quociente de criatividade de uma forma análoga ao quociente de inteligência. Porém, a maior parte dos critérios de medição da criatividade depende do julgamento pessoal do examinador e por isso é difícil estabelecer um padrão de medição.

Quais são as regras de convivência que você considera justas em nossa sociedade?


- São básicos o ´obrigado´, ´por favor`, ´me desculpe`. Fazem parte das regras de boa convivência. E é só prestar atenção: se você aborda alguém de forma educada, pedindo ´por favor` e agradecendo, em geral o retorno é o mesmo - observa.

- Um capítulo à parte é o comportamento à mesa. Segurar corretamente os talheres, não colocar a mão na comida, limpar os lábios com guardanapo, manter a boca fechada durante a mastigação, evitar que os alimentos caiam na roupa ou na mesa - e, se isso acontecer, não levá-los à boca novamente - são algumas das regras básicas.

- Apoiar os mais velhos é prioridade. Ajudar a vovó a acomodar-se na poltrona, se oferecer para buscar os óculos vovô, ouvi-los contar pela centésima vez a mesma história, com paciência. Quando a criança é mais velha: ajudar os idosos - e todos com necessidades especiais - a entrarem nos ônibus, a verem o preço de um produto numa etiqueta do supermercado e dizer a quem não consegue enxergá-lo, se oferecer para segurar uma sacola, enfim, tudo que estiver ao alcance.

- Nada de passar na frente na fila nem sair driblando quem está na frente sem pedir licença.

- Ao entrar na casa do amiguinho, por exemplo, criança também pede licença.

- O pequeno deve ser orientado a desde pequeno oferecer algo que vá comer ao amigo no colégio, na pracinha ou aos mais velhos que estiverem por perto.

- Noções de preservação da natureza têm que vir de pequenininho também. E não se esqueça: ensine seu filho a não jogar lixo pela janela do carro ou do ônibus. Caso no seu edifício ou na escola haja coleta seletiva, incentive a criança a participar.

- Mesmo os muito pequenos já andam com celulares por aí. É bom lembrar-lhes que não devem deixar os aparelhos ligados em situações e locais não apropriados. E, importante: ligações, só as estritamente necessárias. Nada de torpedos nem joguinhos durante as aulas.

-Ao espirrar o pequeno deve ter cuidado com quem está por perto, colocando colocar a mão em frente à boca. E, se houver possibilidade, lavar as mãos em seguida.

- Por falar em lavar as mãos é importante fazer a criança saber da necessidade de mantê-las limpas logo após usar o sanitário e antes de fazer as refeições.

O que é moral?


Moral deriva do latim mores, que significa "relativo aos costumes". Seria importante referir, ainda, quanto à etimologia da palavra "moral", que esta se originou a partir do intento de os romanos traduzirem a palavra grega êthica.
"Moral" não traduz, no entanto, por completo, a palavra grega originária. É que êthica possuía, para o gregos, dois sentidos complementares: o primeiro derivava de êthos e significava, numa palavra, a interioridade do ato humano, ou seja, aquilo que gera uma ação genuinamente humana e que brota a partir de dentro do sujeito moral, ou seja, êthos remete-nos para o âmago do agir, para a intenção. Por outro lado, êthica significava também éthos, remetendo-nos para a questão dos hábitos, costumes, usos e regras, o que se materializa na assimilação social dos valores.
A tradução latina do termo êthica para mores "esqueceu" o sentido de êthos (a dimensão pessoal do acto humano), privilegiando o sentido comunitário da atitude valorativa. Dessa tradução incompleta resulta a confusão que muitos, hoje, fazem entre os termos ética e moral.
A ética pode encontrar-se com a moral pois a suporta, na medida em que não existem costumes ou hábitos sociais completamente separados de uma ética individual (a sociedade é um produto de individualidades). Da ética individual se passa a um valor social, e deste, quando devidamente enraizado numa sociedade, se passa à lei. Assim, pode-se afirmar, seguindo este raciocínio, que não existe lei sem uma ética que lhe sirva de alicerce.
Alguns dicionários definem moral como "conjunto de regras de conduta consideradas como válidas, éticas, quer de modo absoluto para qualquer tempo ou lugar, quer para grupos ou pessoa determinada" (Aurélio Buarque de Hollanda), ou seja, regras estabelecidas e aceitas pelas comunidades humanas durante determinados períodos de tempo.
Moral e Direito
Moral é um conjunto de regras no convívio. O seu campo de aplicação é maior do que o campo do Direito. Nem todas as regras Morais são regras jurídicas. O campo da moral é mais amplo. A semelhança que o Direito tem com a Moral é que ambas são formas de controle social.
Existem algumas teorias que podem explicar melhor o campo de aplicação entre o Direito e Moral, quais sejam:
• Teoria dos círculos secantes de Claude du Pasquier, segundo a qual Direito e Moral coexistem, não se separam, pois há um campo de competência comum onde há regras com qualidade jurídica e que têm caráter moral. Toda norma júridica tem conteúdo moral, mas nem todo conteúdo moral tem conteúdo jurídico;
• Teoria dos círculos concêntricos (Jeremy Bentham), segundo a qual a ordem jurídica estaria incluída totalmente no campo da Moral. Os dois círculos (Moral e Direito) seriam concêntricos, com o maior pertencendo à Moral. Assim, o campo moral é mais amplo do que o do Direito e este se subordina à Moral.
• Teoria do mínimo ético, desenvolvida por Georg Jellinek, segundo a qual o Direito representa apenas o mínimo de Moral obrigatório para que a sociedade possa sobreviver.
Moral significa, portanto, valor relativo ou absoluto da conduta humana dentro de um espaço de tempo. Também pode ser considerado como tudo aquilo que promove o homem de uma forma integral e integrada. Integral significa a plena realização do homem, e integrada, o condicionamento a idêntico interesse do próximo. Dentro desta concepção constitui-se como um bem o que não comprometa o desenvolvimento integral do homem e nem afete igual interesse dos membros da sociedade.
"Os egípcios, os babilônios, os chineses e os próprios gregos não distinguem o direito da moral e da religião. Para eles o direito se confunde com os costumes sociais. Moral, religião e direito são confundidos. Nos códigos antigos, encontramos não só preceitos jurídicos, como, também, prescrições morais e religiosas. O direito nesse tempo ainda não havia adquirido autonomia, talvez porque, como nota Roubier, 'nas sociedades antigas, a severidade dos costumes e a coação religiosa permitiram obter espontaneamente o que o direito só conseguiu mais tarde', com muita coerção."
Conclui-se que a moral vem antes do Direito, ou da ciência do Direito.
“Os romanos, organizadores do direito, definindo-o sob a influência da filosofia grega, consideraram-no como ars boni et aequi. (arte do bom e equitativo). O grande jurisconsulto Paulo, talvez compreendendo a particularidade do direito, sustentou que non omne quod licet honestum est. Nem tudo que é lícito é honesto. Nem tudo que é legal é moral. O permitido pelo direito nem sempre está de acordo com a moral.”
“A moral tem por objeto o comportamento humano regido por regras e valores morais, que se encontram gravados em nossas consciências, e em nenhum código, comportamento resultante de decisão da vontade que torna o homem, por ser livre, responsável por sua culpa quando agir contra as regras morais.”
“O direito é:
• heterônomo: por ser imposto ou garantido pela autoridade competente, mesmo contra a vontade de seus destinatários
• bilateral: em virtude de se operar entre indivíduos (partes) que se colocam como sujeitos, um de direitos e outro de obrigações.
• coercível: porque o dever jurídico deve ser cumprido sob pena de sofrer o devedor os efeitos da sanção organizada, aplicável pelos órgãos especializados da sociedade.
A moral é:
• autônoma pois é imposta pela consciência ao homem.
• unilateral: por dizer respeito apenas ao indivíduo.
• incoercível: o dever moral não é exigível por ninguém, reduzindo-se a dever de consciência.”

O que é auto-imagem?


A Auto-imagem é o conjunto de idéias, conceitos, opiniões e imagens que alguém tem de si mesmo, bem como a imagem que supõe projetar para os outros. O estudo da auto-imagem é relevante para a Psicologia e outras linhas de pesquisa do ser humano na medida em que a imagem que um indivíduo tem de si determina importantes aspectos de seu comportamento, notadamente a forma com que se relaciona com os outros. Por exemplo, pessoas com uma auto-imagem depreciativa tendem a formar mecanismos de defesa para diminuir seu sofrimento psíquico, dentre os quais destacam-se:

  • Buscar insistentemente a aprovação alheia.
  • Competir em diversos contextos no anseio de reverter sua auto-imagem depreciativa.
  • Esquivar-se de interações sociais ou situações novas para não ver sua auto-imagem negativa reforçada.
  • Assumir posturas artificiais e inautênticas na intenção de melhorar a imagem que projetam.
  • Esconder a todo custo seus erros para não sofrer maiores danos à auto-imagem.

Já pessoas com uma auto-imagem distorcida para mais tendem a ser presunçosas, míopes quanto a seus próprios equívocos e predispostas a personalizar excessivamente tudo o que fazem, ou seja, tomam a si mesmas como medida de tudo.

Uma pessoa com auto-imagem realista está mais apta aos desafios da vida e ao bom relacionamento humano, pois seu comportamento é coerente com a idéia que faz de si, o que lhe permite uma autoconsciência mais acurada e assim pode mais facilmente corrigir seus erros e ter satisfação em suas conquistas.

O que é auto estima?


Em psicologia, auto-estima inclui a avaliação subjetiva que uma pessoa faz de si mesma como sendo intrinsecamente positiva ou negativa em algum grau (Sedikides & Gregg, 2003).
A auto-estima envolve tanto crenças auto-significantes (por exemplo, "Eu sou competente/incompetente", "Eu sou benquisto/malquisto") e emoções auto-significantes associadas (por exemplo, triunfo/desespero, orgulho/vergonha). Também encontra expressão no comportamento (por exemplo, assertividade/temeridade, confiança/cautela). Em acréscimo, a auto-estima pode ser construída como uma característica permanente de personalidade (traço de auto-estima) ou como uma condição psicológica temporária (estado de auto-estima). Finalmente, a auto-estima pode ser específica de uma dimensão particular (por exemplo, "Acredito que sou um bom escritor e estou muito orgulhoso disso") ou de extensão global (por exemplo, "Acredito que sou uma boa pessoa, e sinto-me orgulhoso quanto a mim no geral").

O que é autoconhecimento?


O autoconhecimento, segundo a psicologia, significa o conhecimento de um indivíduo sobre si mesmo. A prática de se conhecer melhor faz com que uma pessoa tenha controle sobre suas emoções, independente de serem positivas ou não. Tal controle emocional provocado pelo autoconhecimento pode evitar sentimentos de baixa auto-estima, inquietude, frustração, ansiedade, instabilidade emocional e outros, atuando como importante exercício de bem-estar e ocasionando resoluções produtivas e conscientes acerca de seus variados problemas.

Toda pessoa possui o refúgio dos seus recursos pessoais, mas esse pode ser acionado de forma a não se desgastar se houver o controle das emoções ou ainda utilizar de forma a obter futura recomposição. Também consegue permanecer equilibrada em casos de fatores externos como críticas, perda de emprego, término de relacionamento e outros que vulneralizam o emocional. O conhecimento de si próprio não dá prioridade a opiniões ou respostas e sim estimula seus fatores positivos a detectar os negativos a fim de modificá-los favoravelmente.

Pode-se buscar o autoconhecimento a partir da detecção dos defeitos e qualidades, sendo esses externos (corporais) e internos (emocionais). O equilíbrio entre os fatores internos e externos deve ser buscado para que não haja espaço para manipulação e fragilidade. Também pode haver reflexão de vida, analisando o comportamento obtido até então e as atitudes tomadas para que se consiga detectar maus atos e comportamentos, a fim de que não mais ocorram.